ESPÍRITO SANTO BRILHA NA FEBRACE – USP
(*) Theodiano Bastos
De 17 a 21/03/09, seis alunos e três professores de escolas públicas do estado, agraciados no 3º CONCURSO JOVEM CIENTISTA CAPIXABA, evento realizado pelo Círculo de Estudo, Pensamento e Ação – CEPA –ES, em parceria com a UFES – Universidade Federal do Espírito Santo, Em 1º LUGAR ficou a: EEEFM CLÓVIS BORGES MIGUEL – Serra, sede – ES com o Projeto: Robótica na Escola – Lixeira Seletiva Automatizada, tendo como Orientador: o Prof. Leonardo Máximino Bernardo e os Alunos: CRISTIANO ARNDT, JÉSSICA LAIZA COELHO e JARLEY MIRANDA. Esse trabalho foi apresentado na FEBRACE 7– Feira Brasileira de Ciências e Engenharia USP/FEBRACE – “Criatividade e Inovação – Escola Politécnica da USP – Universidade de São Paulo – Na FEBRACE 7 e a escola ganhou o prêmio Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza e cada aluno recebeu um aparelho de DVD (veja o site http://www.lsi.usp.br/febrace/ )
GOVERNADOR HOMENAGEIA PREMIADOS NA FEBRACE 7 USP
O governador Paulo Hartung e o secretário de Estado da Educação, Haroldo Corrêa Rocha, homenagearam, na tarde desta quinta-feira (26), no Palácio Anchieta, os três alunos da Escola Clóvis Borges Miguel, premiados em São Paulo, no último final de semana, na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace 2009). Também estiveram presentes a subsecretária de Educação Básica e Profissional, Adriana Sperandio, e a diretora da escola, Claudete Radaelli.Os estudantes do Ensino Médio Cristiano Arndt, Jéssica Laiza e Yuri Brandão Oliveira desenvolveram o programa ‘Lixeira Seletiva Automatizada’, que recebeu premiação em uma das categorias da Feira. O projeto desses alunos da escola estadual concorreu ao prêmio com outros 300 trabalhos de unidades de ensino das redes privada e pública de todo o País.Os alunos e o professor de Física e coordenador do projeto, Leonardo Maximino Bernardo, durante a cerimônia explicaram como o trabalho foi desenvolvido dentro do programa Mais Tempo na Escola.
“É visível a ótima preparação de nossos alunos, pois competimos em nível de igualdade com engenheiros formados e alunos do ensino técnico de todo o País”, disse o professor-orientador Leonardo Maximino Bernardo. O projeto ‘Lixeira Seletiva Automatizada’, apresentado no evento e premiado na categoria Inovação e Tecnologia, despertou interesse e curiosidade tanto dos visitantes da feira quanto dos membros da comissão avaliadora.Os estudantes da unidade de ensino que também já apresentaram o mesmo projeto em outros eventos, como a Feira Científica Internacional “Mostratec”, realizada em outubro de 2008 no Estado do Rio Grande do Sul, reconhecem a importância de eventos como este e encaram as oportunidades como forma de crescimento e constante aprendizado.“Em São Paulo, por exemplo, nos deparamos com muitos projetos interessantes e com chance de também serem premiados. Podemos, nestes tipos de eventos, interagir com outras escolas adquirindo, assim, novas experiências com a criação de trabalhos científicos e na elaboração de planos de pesquisas bem estruturados”, declara o aluno Cristiano Arndt.Lixeira AutomatizadaO projeto apresentado pela Escola Clóvis Borges Miguel na Febrace 2009 foi a Lixeira Seletiva Automatizada. A idéia do projeto nasceu a partir da necessidade de estimular a coleta seletiva do lixo. A lixeira funciona com um motor acoplado a uma haste, interligada por engrenagens. Esta haste possui quatro compartimentos destinados a tipos específicos de lixo: papel, metal, orgânico e plástico. A pessoa opta pelo coletor adequado ao tipo de lixo a ser descartado. Ao ser acionada, a lixeira tornará disponível o compartimento desejado. “Nossa intenção é oferecer comodidade por meio da interação entre máquina e homem para, assim, desenvolver o hábito de selecionar o lixo diariamente”, explica o professor de Física, Leonardo Maximino Bernardo. O educador acrescenta que, para realizar o trabalho, os alunos aliaram a teoria da sala de aula à prática das atividades. “Para elaborarmos a lixeira, unimos as três áreas de conhecimento da robótica: a mecânica, a eletrônica e a programação”.Febrace 2009A Febrace é uma Feira anual organizada pelo Laboratório de Sistemas Integráveis da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). Podem participar estudantes do último ano do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e Técnico. Escolas públicas e particulares de todo o Brasil podem apresentar suas pesquisas. Para isso, basta que as unidades de ensino enviem o material dos projetos. Fonte: assessoria de Comunicação da SEDU – Secretaria da Educação – ES
Álvaro Muniz/ Kátia Iana/ Geiza Ardiçon
Também participaram da FEBRACE a escola EEEM – Arnulpho Mattos – Vitória – ES, com o projeto: Produção de Álcool a partir da fermentação do caldo de cana, tendo como orientadores: Orientadores: Profa. Lislane Rocha Schaeffer e Prof. Fabrício Plaster
Alunos: PEDRO GUILHERME ALBERTO DIAS
SAMARA PASSOS DE OLIVEIRA
CARLOS HENRIQUE ASSIS BAZILEU
Já escola EEEM – Prof. Renato José da Costa Pacheco – Vitória – ES, com o Projeto: Aquecedor Solar a partir de materiais recicláveis, tendo como o rientadora a Profa. Angelita Alves Teixeira
Alunos: ANTÕNIO ALÍPIO JAIME DA FONSECA JÚNIOR
SAMUEL REINHOLZ
ANTÕNIO ALÍPIO JAIME DA FONSECA JÚNIOR
Apesar de indicada, essa escola deixou de participou porque a professora orientadora não teve seu contrato renovado.
Este texto está nos blogs Oficina de Idéias: theodiano.blog.terra.com.br e ongcepa.blog.terra.com.br
(*) Theodiano Bastos é escritor, autor dos livros: O Triunfo das Idéias, A Procura do Destino e coletâneas e é fundador e presidente da ONG CEPA – Círculo de Estudo, Pensamento e Ação, em Vitória – ES www.proex.ufes.br/cepa
domingo, 16 de agosto de 2009
GERMANO CEPA MACHADO
GERMANO CEPA MACHADO
(*) THEODIANO BASTOS
Foi em 1963 que estive com o Prof. Germano Dias Machado quando ele lançava o livreto “Os Dois Brasis” no Belvedere em Salvador e em 16 de agosto de 2008, 45 (quarenta e cinco) anos depois, já com quase 83 anos, após sofrer dois enfartes e colocar quatro stenters, o revejo ainda lúcido e forte dirigindo os trabalhos do CEPA – Círculo de Estudo, Pensamento e Ação em sua sede à Rua Souto D´Alva, 98 Barbalho, Salvador, na Assembléia Geral de constituição do CEPA – BRASIL, uma federação para abrigar os CEPAs já existentes e outros que venham a ser constituídos, um sonho que Germano acalentava há anos e também de comemoração pelos 57 anos de existência da entidade, uma marca incrível. O CEPA – Bahia tem história na cultura baiana.
Falar do CEPA na comemoração de suas 60 anos de existência, é falar do Prof. Germano, uma personalidade singular da cultura na Bahia: polêmico, diferente, distintivo, notável. “Sei que tenho um temperamento difícil, por momentos sou imprudente, não meço tempo e espaço, ou meço-os demais, mas sinto afeto humano, amo meu povo, minha raça tão misturada, minha gente, amo a juventude e todo ser capaz de manter a pureza da infância e mocidade, quando não se deixam prostituir. Peço a quem me ler que ore a Deus por mim e que o todo Poderoso de Amor tenha compaixão de mim, um pecador mesmo. Que me perdoem o que de mal lhes fiz ou possa ter feito. Deus verá somente o que quis realizar, ser, ofertar, em diaconia tanta vez mal compreendida, ou quem sab e, também mal executada. E por que escrevo aqui o nome de Deus? Como um brado e um grito contra o materialismo e o ateísmo, em particular, ainda também, dos que falam de Deus e O negam na prática”, diz em seu livro “TEMPO DECORRIDO”, pág. 103.
“Finitude, acabamento? Nunca: não como fim. A morte é o nascimento segundo outro “espaço” e outro “tempo”, na realidade factual. Não acredito mais em “morte”, o “bicho” papão”, peço a Deus que, em Sua misericórdia, não por mim, folhinha solta com alma mais do que sensível, mas por Sua bondade, me poupe de um fim trágico na matéria, como teria no acidente em 1988. Medo? Pode ser, ainda com a maior naturalidade. A morte é conseqüência da vida, inevitável, apenas abre perspectivas e prospectivas hoje inimagináveis” , diz ainda no mesmo livro.
Apesar de apoiar abertamente o Movimento Militar de 1964, inclusive com artigos publicados na imprensa da Bahia, revoltou-se com a edição do Ato Institucional nº 5 e “comecei a distanciar-se da Revolução e, por isso, só reabri o CEPA em 81 ao verificar que a anistia estava chegando e a redemocratização viria”, revela.
Fui cooptado pelo Prof. Germano Machado quando estudava no Colégio Central em Salvador, e fiz parte da diretoria do CEPA em 1959. Foi também no Central que vim a conhecer minha esposa, Maria do Carmo, com a qual estou casado há 50 anos, (e formamos uma família feliz e hoje somos 17, com quatro filhos, quatro netos, três netas, duas noras e dois genros). E o Prof. Germano Machado e o então jovem presidente do CEPA, Walney Moraes Sarmento, hoje PhD em Filosofia na Alemanha e atual professor da Faculdade de Direito do Vale do São Francisco, em Juazeiro, testemunharam em 09/08/1961, na igreja de Santana em Salvador, o meu casamento com Maria do Carmo e agora já comemoramos as BODAS DE OURO.
Glauber Rocha, o polêmico cineasta, também foi membro do CEPA e após sua morte prematura, Germano Machado escrever sobre ele o livro UM GLAUBER INEGÁVEL e sobre as acusações feitas pelo Glauber, diz o Germano no livro: “O CEPA não era um órgão Integralista, nem ligado aos “´águias brancas”.. Ali dentro não havia o menos resquício de doutrina política, refuta Germano. “jamais passou aos jovens filiados suas idéias pessoais (se desejou fazê-lo, não encontrou condições objetivas que o encorajassem, nem tão pouco se confessava integralista), No CEPA, embora este chamado de direitista pelo mesmo Glauber Rocha em arroubo político fantasista, deve-se lembrar que se vivia o período turbulento da Guerra Fria. E todos eram tachado como de “direita” ou “esquerda” e os diferentes, como este autor, eram pressionados olhados com desconfiança pelos dois lados. Pouco atuei quando fui diretor do CEPA aí em Salvador, pois logo me casei e não pude conciliar o trabalho como bancário e como membro da diretoria do então Sindicado dos Empregados em Estabelecimentos Bancários e Securitário do Estado da Bahia. Fui bolsista da USAID e ao retornar dos Estados Unidos em março de 1963, com o fervilhar da Guerra Fria, perdi o emprego com uma filhinha de apenas 2 anos e a esposa grávida. Tempos terríveis aqueles.
O texto está na Internet no Blog ongcepa.blogspot.com e no OFICINA DE IDÉIAS – (O Blog do Thede) (theodiano.blogspot.com.
(*) Theodiano Bastos é escritor, autor dos livros: O Triunfo das Idéias, A Procura do Destino e coletâneas e é presidente da ONG CEPA – Círculo de Estudo, Pensamento e Ação, em Vitória – ES www.proex.ufes.br/cepa
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
NOVOS TEMPOS
NOVOS TEMPOS
(*) THEODIANO BASTOS
Mas os tempos são outros. “Diz o psicanalista francês Charles Melman, (Veja 23/04/08 pág. 92) Assistimos hoje a um acontecimento que talvez não tenha precedente na história, que a dissolução do grupo familiar. Pela primeira vez a instituição familiar está desaparecendo, e as conseqüências são imprevisíveis”
Os jovens de 18 a 30 anos não procuram o psicanalista pelo fato de reprimirem seus desejos, mas porque não sabem o que desejam. Busca rápida do prazer. A idéia é aproveitar sem se envolver, o sexo sem compromisso, o prazer ocasional, sem compromisso.... busca imediata de prazer máximo, sem freios nem restrições.O mundo virtual pela internet... Ali qualquer um pode viver uma série de vidas sucessivas sem nenhum compromisso definitivo As pessoas querem se distanciar da realidade, não querem um limite. NOS PERÍODOS DE CRISE MORAL, COMO O ATUAL... Antes procuravam porque não ousava realizar seus desejos
Vivemos a era da incerteza, do lusco-fusco, aurora e trevas, o sol da madrugada, a era dos extremos. Os muros caíram os sonhos se desvaneceram, ideologias não exercem mais fascínio,
, como também um curso, um diploma que garanta mais emprego. Estudar para quê? Os jovens se perguntam. Como dissipar a ansiedade dos jovens que não conseguem entrar no mercado de trabalho e dos desempregados que não sabem como voltar a ele? A verdade é que vivemos em um mundo no qual a única certeza é a de que tudo muda ou pode mudar. Algum tempo atrás cada geração vivia melhor que a anterior. Agora não é bem assim. Está se desconstruindo um mundo sem construir uma coisa nova em seu lugar. Vazio existencial, falta de amparo emocional no seio da família, ausência de perspectivas de vida decorrente da falta de trabalho, enfim, caminhamos para o desconhecido. Para onde vamos? Cada vez mais homens sem rostos, que acreditam serem deuses e que elegeram o dinheiro como uma religião universal, tomam decisões nas empresas transnacionais que afetam a vida dos cidadãos em todos os cantos do mundo. O desenganjamento é a característica dos nossos tempos. As pessoas estão desiludidas politicamente, e mesmo quem não está fica desorientado. Hoje os adversários são muito mais difusos. Uma grave ameaça à democracia participativa. Estamos cada dia mais desesperados e infelizes com o estilo de vida que levamos. O estilo de vida é de uma velocidade vertiginosa, ninguém tem mais tempo para a reflexão sobre o significado da vida, a meditação ou a contemplação. Isso é enlouquecedor. Estresse, ansiedade, angústia, correria. Globalização da economia, homens e mulheres transformados em mero consumidores de coisas.
Nas condições atuais divertir-se é alienar-se. Comprar coisas, o novo ópio. O desemprego deixou de ser um mal econômico e social e passou a ser um bem econômico. As corporações multinacionais anunciam programa de desemprego e suas ações sobem nas bolsas, pois isso representa mais enriquecimento dos acionistas e executivos. O dinheiro, o dólar, cultuado como o “Bezerro de Ouro” Bíblico, “América, terra de ganâncias ilimitadas e esperanças traídas”. O medo dos pobres, o crime organizado, o fundamentalismo islâmico. O desencanto com as religiões, a desilusão com o materialismo, a sede de Deus, os moços abrindo a porta do inferno com as drogas (75% homens 20% mulheres e apenas 30% se curam), a violência grassando nos quatro cantos do mundo. Crianças matando os pais, professores e colegas nas Escolas. A mídia eletrônica (TV vídeo, cinema, internet) cultuando agressividade nas crianças e contribuindo para o desenvolvimento de uma sociedade cada vez mais violenta, o surgimento dos serial killlers juvenis.
A respeito, diz o famoso cineasta Steven Spielberg: “Assistir à violência no cinema ou em programa de TV estimula muito mais os espectadores a imitar o que vêem do assistir a ela ao vivo nos telejornais. No cinema, a violência é filmada com iluminação perfeita, em cenas espetaculares, em câmara lenta, tornando-a até romântica. Já no noticiário o público tem a percepção muito melhor de como a violência pode ser horrorosa, e usada com finalidade que não existem no cinema”, conclui.
“Violência é definitivamente coisa de garoto e uma tendência masculina” (90% homens, 10% mulheres). Eros e Tanatos, amor e morte, as profecias de Nostradamus prevendo a batalha de Armagedom (nome de um monte do Iraque), as figuras sinistras de Gog e Magog, os quatro cavaleiros do Apocalipse: morte, fome, peste e guerra do “Livro das Revelações” das Bíblia, um texto fantástico e confuso de São João. Agora descobrem na biblioteca Nacional de Israel manuscritos de Isaac Newton “Os segredos de Newston”, revelando que o mundo deve acabar em 2006, baseando-se no texto bíblico do Livro de Daniel. “Ele pode acabar além desta data, mas não há razão para acabar antes”, revela. Segundo ele, l.260 anos se passariam entre a refundação do santo Império Romano por Carlos Magno, no ano 800, e o final dos tempos.
Tudo isso torna confuso a cabeça dos moços, que precisam ser sacudidos para tirá-los da passividade. Muitos estão num nevoeiro, não enxergam bem o caminho, não têm projeto de vida, não têm esperança. Tão inclinados às ilusões quanto às desilusões, nos jovens o que prevalece não é a esperança de um progresso humanizado, de libertação, mas de exploração, da opressão, do poder de destruir. A realidade virtual, grandes ambições com poucos esforços”. Gostaria de vê-los mais inquietos, mais pensantes, menos centrados no próprio umbigo“, diz a escritora Fanny Abramovich, Nunca foi tão difícil ser adolescente. Dentro das brumas do amanhecer do novo milênio, os jovens estão marcados pelo dasajustamento entre o sonho e a realidade. Sentem dificuldade de superar o real do virtual: sexo virtual, ambições virtuais ilimitadas, violência virtual, tudo superexcitante, nada satisfaz.
O texto está na Internet no Blog OFICINA DE IDÉIAS – (O Blog do Thede) (theodiano.blog.terra.com.br e ongcepa.blog.terra.com.br).
(*) Theodiano Bastos é escritor, autor dos livros: O Triunfo das Idéias, A Procura do Destino e coletâneas e é presidente da ONG CEPA – Círculo de Estudo, Pensamento e Ação, em Vitória – ES www.proex.ufes.br/cepa
(*) THEODIANO BASTOS
Mas os tempos são outros. “Diz o psicanalista francês Charles Melman, (Veja 23/04/08 pág. 92) Assistimos hoje a um acontecimento que talvez não tenha precedente na história, que a dissolução do grupo familiar. Pela primeira vez a instituição familiar está desaparecendo, e as conseqüências são imprevisíveis”
Os jovens de 18 a 30 anos não procuram o psicanalista pelo fato de reprimirem seus desejos, mas porque não sabem o que desejam. Busca rápida do prazer. A idéia é aproveitar sem se envolver, o sexo sem compromisso, o prazer ocasional, sem compromisso.... busca imediata de prazer máximo, sem freios nem restrições.O mundo virtual pela internet... Ali qualquer um pode viver uma série de vidas sucessivas sem nenhum compromisso definitivo As pessoas querem se distanciar da realidade, não querem um limite. NOS PERÍODOS DE CRISE MORAL, COMO O ATUAL... Antes procuravam porque não ousava realizar seus desejos
Vivemos a era da incerteza, do lusco-fusco, aurora e trevas, o sol da madrugada, a era dos extremos. Os muros caíram os sonhos se desvaneceram, ideologias não exercem mais fascínio,
, como também um curso, um diploma que garanta mais emprego. Estudar para quê? Os jovens se perguntam. Como dissipar a ansiedade dos jovens que não conseguem entrar no mercado de trabalho e dos desempregados que não sabem como voltar a ele? A verdade é que vivemos em um mundo no qual a única certeza é a de que tudo muda ou pode mudar. Algum tempo atrás cada geração vivia melhor que a anterior. Agora não é bem assim. Está se desconstruindo um mundo sem construir uma coisa nova em seu lugar. Vazio existencial, falta de amparo emocional no seio da família, ausência de perspectivas de vida decorrente da falta de trabalho, enfim, caminhamos para o desconhecido. Para onde vamos? Cada vez mais homens sem rostos, que acreditam serem deuses e que elegeram o dinheiro como uma religião universal, tomam decisões nas empresas transnacionais que afetam a vida dos cidadãos em todos os cantos do mundo. O desenganjamento é a característica dos nossos tempos. As pessoas estão desiludidas politicamente, e mesmo quem não está fica desorientado. Hoje os adversários são muito mais difusos. Uma grave ameaça à democracia participativa. Estamos cada dia mais desesperados e infelizes com o estilo de vida que levamos. O estilo de vida é de uma velocidade vertiginosa, ninguém tem mais tempo para a reflexão sobre o significado da vida, a meditação ou a contemplação. Isso é enlouquecedor. Estresse, ansiedade, angústia, correria. Globalização da economia, homens e mulheres transformados em mero consumidores de coisas.
Nas condições atuais divertir-se é alienar-se. Comprar coisas, o novo ópio. O desemprego deixou de ser um mal econômico e social e passou a ser um bem econômico. As corporações multinacionais anunciam programa de desemprego e suas ações sobem nas bolsas, pois isso representa mais enriquecimento dos acionistas e executivos. O dinheiro, o dólar, cultuado como o “Bezerro de Ouro” Bíblico, “América, terra de ganâncias ilimitadas e esperanças traídas”. O medo dos pobres, o crime organizado, o fundamentalismo islâmico. O desencanto com as religiões, a desilusão com o materialismo, a sede de Deus, os moços abrindo a porta do inferno com as drogas (75% homens 20% mulheres e apenas 30% se curam), a violência grassando nos quatro cantos do mundo. Crianças matando os pais, professores e colegas nas Escolas. A mídia eletrônica (TV vídeo, cinema, internet) cultuando agressividade nas crianças e contribuindo para o desenvolvimento de uma sociedade cada vez mais violenta, o surgimento dos serial killlers juvenis.
A respeito, diz o famoso cineasta Steven Spielberg: “Assistir à violência no cinema ou em programa de TV estimula muito mais os espectadores a imitar o que vêem do assistir a ela ao vivo nos telejornais. No cinema, a violência é filmada com iluminação perfeita, em cenas espetaculares, em câmara lenta, tornando-a até romântica. Já no noticiário o público tem a percepção muito melhor de como a violência pode ser horrorosa, e usada com finalidade que não existem no cinema”, conclui.
“Violência é definitivamente coisa de garoto e uma tendência masculina” (90% homens, 10% mulheres). Eros e Tanatos, amor e morte, as profecias de Nostradamus prevendo a batalha de Armagedom (nome de um monte do Iraque), as figuras sinistras de Gog e Magog, os quatro cavaleiros do Apocalipse: morte, fome, peste e guerra do “Livro das Revelações” das Bíblia, um texto fantástico e confuso de São João. Agora descobrem na biblioteca Nacional de Israel manuscritos de Isaac Newton “Os segredos de Newston”, revelando que o mundo deve acabar em 2006, baseando-se no texto bíblico do Livro de Daniel. “Ele pode acabar além desta data, mas não há razão para acabar antes”, revela. Segundo ele, l.260 anos se passariam entre a refundação do santo Império Romano por Carlos Magno, no ano 800, e o final dos tempos.
Tudo isso torna confuso a cabeça dos moços, que precisam ser sacudidos para tirá-los da passividade. Muitos estão num nevoeiro, não enxergam bem o caminho, não têm projeto de vida, não têm esperança. Tão inclinados às ilusões quanto às desilusões, nos jovens o que prevalece não é a esperança de um progresso humanizado, de libertação, mas de exploração, da opressão, do poder de destruir. A realidade virtual, grandes ambições com poucos esforços”. Gostaria de vê-los mais inquietos, mais pensantes, menos centrados no próprio umbigo“, diz a escritora Fanny Abramovich, Nunca foi tão difícil ser adolescente. Dentro das brumas do amanhecer do novo milênio, os jovens estão marcados pelo dasajustamento entre o sonho e a realidade. Sentem dificuldade de superar o real do virtual: sexo virtual, ambições virtuais ilimitadas, violência virtual, tudo superexcitante, nada satisfaz.
O texto está na Internet no Blog OFICINA DE IDÉIAS – (O Blog do Thede) (theodiano.blog.terra.com.br e ongcepa.blog.terra.com.br).
(*) Theodiano Bastos é escritor, autor dos livros: O Triunfo das Idéias, A Procura do Destino e coletâneas e é presidente da ONG CEPA – Círculo de Estudo, Pensamento e Ação, em Vitória – ES www.proex.ufes.br/cepa
CEPA - ES OBJETIVOS
CEPA – OBJETIVOS
THEODIANO BASTOS
O Círculo de Estudos, Pensamento e Ação CEPA – ES, é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos, uma ONG constituída de acordo com a Lei Federal 9.790, de 23/03/1999, fundada em 09/07/2001. Seu fundador e presidente é o senhor Theodiano Bastos, que também é o coordenador da 3º CONCURSO JOVEM CIENTISTA CAPIXABA, na 5ª SEMANA ESTADUAL DE C&T do Espírito Santo e do Concurso Literário anual entre alunos e professores de português do ensino médio. Ganha destaque na programação da ONG CEPA o Projeto Caça Talentos, uma iniciativa ambiciosa e possível que exige, no entanto, para o espaço geográfico de sua abrangência, amplo suporte logístico e qualificação técnica e profissional da UFES – Universidade Federal do Espírito Santo, responsável pelo apoio logístico no programa Caça Talentos. Sua viabilidade se prende, por outro lado, à obtenção de recursos financeiros, nos estabelecidos pela ONG. O objetivo do CEPA parte de uma razão ideológica; a da “revolução na educação” e da “revolução pela educação”, lutar contra a cultura da “cidadania silenciosa” e despertar lideranças entre jovens. Tem, também, por objetivos a mobilização da sociedade civil organizada para o desenvolvimento da cidadania, da solidariedade e da cultura do voluntariado, principalmente entre os aposentados que se disponham a oferecer consultoria, assessoria e intercâmbio de experiência nos programas de empreendendorismo, promovendo a cultura da paz, da ética, da cidadania, da preservação do meio ambiente e dos direitos humanos entre os jovens. OBJETIVOS • Detectar talentos individuais nas áreas de ciência, tecnologia e literatura entre estudantes dos ensinos fundamental e médio do Estado; • despertar entre os jovens o espírito cientifico, facilitando a expressão de sua imaginação criadora ; • criar condições para detectar talentos e formar empreendedores; • criar condições para a inserção social dos jovens talentos com prioridade para escolas públicas, facilitando o desenvolvimento da auto estima, a formação de sua própria identidade; • criar condições de acompanhamento de desenvolvimento pessoal e formação básica dos estudantes inseridos nos programas do projeto Caça Talentos ; 3º CONCURSO JOVEM CIENTISTA CAPIXABA 5ª SEMANA ESTADUAL DE C&T
REALIZAÇÃOCEPA/UFES Universidade Federal do Espírito Santo
21 e 22/102008
O projeto JOVEM CIENTISTA CAPIXABA é uma realização do CEPA – Círculo de Estudo, Pensamento e Ação, em parceria com o NÚCLEO DE CIÊNCIAS (Pró-Reitoria de Extensão da UFES), Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia e do NE@AD – Núcleo de Educação Aberta e a Distância PÚBLICO - ALVOEstudantes do Ensino Médio e Universitário do Espírito Santo, projeto a ser executado em parceria com o NE@AD – Núcleo de Educação Aberta e a Distância e o NÚCLEO DE CIÊNCIAS, órgãos da UFES Visite o site: www.proex.ufes.br/cepaveja www.proex.ufes.br/cepa e theodiano.blog.terra.com.br
QUEM É O FUNDADOR DO CEPA - ES
Theodiano Conceição da Silva Bastos, baiano, 71 anos, Autor dos livros “A Procura do Destino” e “O Triunfo das Idéias), coordenador e introdutor das antologias: “Resgate da Família: alternativa para enfrentar sua dissolução, a violência e as drogas”, “Corrupção, Impunidade e Violência: O que fazer?”, “Globalização é Neocolonialismo? Põe a Ciência e a Tecnologia a Serviço do Social e da Vida” e “Um Novo Mundo é Possível? Para Aonde Vamos”. Como colaborador, escreve artigos para A GAZETA e A TRIBUNA de Vitória. Foi diretor de semanário em Salvador, onde publicou artigos em A TARDE, como também em jornais de Feira de Santana e Nanuque-MG. Participa desde 1959, ininterruptamente, em movimentos associativos e tem curso de Liderança e Relações Trabalhistas pela USAID dos EUA. Atualmente é Presidente da CEPA Círculo de Estudo, Pensamento e Ação, ONG que há cinco anos, em parceria com a UFES – Universidade Federal do Esp. Santo, através do NE@AD Núcleo de Educação Aberta e a Distância, com o Projeto Caça-Talentos que objetiva identificar, acompanhar e apoiar crianças e adolescentes com altas habilidades/superdotados no Estado do Espírito Santo. Promoveu, em parceria com a UFES, quatro concursos literários para estudantes do ensino médio e duas Jornadas Estaduais Culturais e Científicas para estudantes do ensino médio e universitários e o Concurso Jovem Cientista Capixaba. Membro do FÓRUM REAGE ESP. SANTO Contra a Impunidade e a Violência, que congrega mais de 200 entidades da sociedade civil organizada, criada pela OAB-ES. Em 2002 recebeu da Câmara Municipal de Vitória o Título de Cidadão Vitoriense, em reconhecimento aos relevantes serviços prestados ao Município. Em 1975 recebeu em Belo Horizonte, da Federação das Associações Comerciais de Minas Gerais, o título de Empresário de Destaque, em reconhecimento ao seu expressivo desempenho nas atividades empresariais, classistas e comunitária de Nanuque. Foi diretor do então Sindicato dos Bancários e Securitários do Estado da Bahia, em Salvador, do Centro das Indústrias de Feira de Santana, do Sindinformática, sindicato patronal do Sistema FINDES em Vitória. Em Feira de Santana realizou a FEIRAM — Feira Regional de Amostra, por cujo êxito foi eleito entre os “Notáveis do Ano”, pela imprensa local e pelo Diário de Notícias de Salvador. Foi fundador e diretor do Centro das Indústrias de Feira de Santana. Presidente da ACIAPEN — Associação Industrial e Comercial de Nanuque-MG, quando promoveu três FEIRECs — Feira Regional de Ciências e Artes. Ainda em Nanuque presidiu a ASCOVAN — Associação. do Comércio Varejista e a PROMIDE — Promotora Intermunicipal de Desenvolvimento, Presidente da Comissão Executiva de dois Seminários Regionais para o Desenvolvimento dos municípios do Nordeste de Minas, extremo Sul da Bahia e Norte do Espírito Santo, onde também presidiu o diretório do PMDB, mas nunca disputou cargos eletivos, por não dispor de recursos próprios para custear uma campanha eleitora e “não vender a alma ao diabo, aceitando patrocínios de oligarquias ou grupos econômicos”. Mas esteve em palanque na campanha de Tancredo Neves e até com Lula.
THEODIANO BASTOS
O Círculo de Estudos, Pensamento e Ação CEPA – ES, é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos, uma ONG constituída de acordo com a Lei Federal 9.790, de 23/03/1999, fundada em 09/07/2001. Seu fundador e presidente é o senhor Theodiano Bastos, que também é o coordenador da 3º CONCURSO JOVEM CIENTISTA CAPIXABA, na 5ª SEMANA ESTADUAL DE C&T do Espírito Santo e do Concurso Literário anual entre alunos e professores de português do ensino médio. Ganha destaque na programação da ONG CEPA o Projeto Caça Talentos, uma iniciativa ambiciosa e possível que exige, no entanto, para o espaço geográfico de sua abrangência, amplo suporte logístico e qualificação técnica e profissional da UFES – Universidade Federal do Espírito Santo, responsável pelo apoio logístico no programa Caça Talentos. Sua viabilidade se prende, por outro lado, à obtenção de recursos financeiros, nos estabelecidos pela ONG. O objetivo do CEPA parte de uma razão ideológica; a da “revolução na educação” e da “revolução pela educação”, lutar contra a cultura da “cidadania silenciosa” e despertar lideranças entre jovens. Tem, também, por objetivos a mobilização da sociedade civil organizada para o desenvolvimento da cidadania, da solidariedade e da cultura do voluntariado, principalmente entre os aposentados que se disponham a oferecer consultoria, assessoria e intercâmbio de experiência nos programas de empreendendorismo, promovendo a cultura da paz, da ética, da cidadania, da preservação do meio ambiente e dos direitos humanos entre os jovens. OBJETIVOS • Detectar talentos individuais nas áreas de ciência, tecnologia e literatura entre estudantes dos ensinos fundamental e médio do Estado; • despertar entre os jovens o espírito cientifico, facilitando a expressão de sua imaginação criadora ; • criar condições para detectar talentos e formar empreendedores; • criar condições para a inserção social dos jovens talentos com prioridade para escolas públicas, facilitando o desenvolvimento da auto estima, a formação de sua própria identidade; • criar condições de acompanhamento de desenvolvimento pessoal e formação básica dos estudantes inseridos nos programas do projeto Caça Talentos ; 3º CONCURSO JOVEM CIENTISTA CAPIXABA 5ª SEMANA ESTADUAL DE C&T
REALIZAÇÃOCEPA/UFES Universidade Federal do Espírito Santo
21 e 22/102008
O projeto JOVEM CIENTISTA CAPIXABA é uma realização do CEPA – Círculo de Estudo, Pensamento e Ação, em parceria com o NÚCLEO DE CIÊNCIAS (Pró-Reitoria de Extensão da UFES), Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia e do NE@AD – Núcleo de Educação Aberta e a Distância PÚBLICO - ALVOEstudantes do Ensino Médio e Universitário do Espírito Santo, projeto a ser executado em parceria com o NE@AD – Núcleo de Educação Aberta e a Distância e o NÚCLEO DE CIÊNCIAS, órgãos da UFES Visite o site: www.proex.ufes.br/cepaveja www.proex.ufes.br/cepa e theodiano.blog.terra.com.br
QUEM É O FUNDADOR DO CEPA - ES
Theodiano Conceição da Silva Bastos, baiano, 71 anos, Autor dos livros “A Procura do Destino” e “O Triunfo das Idéias), coordenador e introdutor das antologias: “Resgate da Família: alternativa para enfrentar sua dissolução, a violência e as drogas”, “Corrupção, Impunidade e Violência: O que fazer?”, “Globalização é Neocolonialismo? Põe a Ciência e a Tecnologia a Serviço do Social e da Vida” e “Um Novo Mundo é Possível? Para Aonde Vamos”. Como colaborador, escreve artigos para A GAZETA e A TRIBUNA de Vitória. Foi diretor de semanário em Salvador, onde publicou artigos em A TARDE, como também em jornais de Feira de Santana e Nanuque-MG. Participa desde 1959, ininterruptamente, em movimentos associativos e tem curso de Liderança e Relações Trabalhistas pela USAID dos EUA. Atualmente é Presidente da CEPA Círculo de Estudo, Pensamento e Ação, ONG que há cinco anos, em parceria com a UFES – Universidade Federal do Esp. Santo, através do NE@AD Núcleo de Educação Aberta e a Distância, com o Projeto Caça-Talentos que objetiva identificar, acompanhar e apoiar crianças e adolescentes com altas habilidades/superdotados no Estado do Espírito Santo. Promoveu, em parceria com a UFES, quatro concursos literários para estudantes do ensino médio e duas Jornadas Estaduais Culturais e Científicas para estudantes do ensino médio e universitários e o Concurso Jovem Cientista Capixaba. Membro do FÓRUM REAGE ESP. SANTO Contra a Impunidade e a Violência, que congrega mais de 200 entidades da sociedade civil organizada, criada pela OAB-ES. Em 2002 recebeu da Câmara Municipal de Vitória o Título de Cidadão Vitoriense, em reconhecimento aos relevantes serviços prestados ao Município. Em 1975 recebeu em Belo Horizonte, da Federação das Associações Comerciais de Minas Gerais, o título de Empresário de Destaque, em reconhecimento ao seu expressivo desempenho nas atividades empresariais, classistas e comunitária de Nanuque. Foi diretor do então Sindicato dos Bancários e Securitários do Estado da Bahia, em Salvador, do Centro das Indústrias de Feira de Santana, do Sindinformática, sindicato patronal do Sistema FINDES em Vitória. Em Feira de Santana realizou a FEIRAM — Feira Regional de Amostra, por cujo êxito foi eleito entre os “Notáveis do Ano”, pela imprensa local e pelo Diário de Notícias de Salvador. Foi fundador e diretor do Centro das Indústrias de Feira de Santana. Presidente da ACIAPEN — Associação Industrial e Comercial de Nanuque-MG, quando promoveu três FEIRECs — Feira Regional de Ciências e Artes. Ainda em Nanuque presidiu a ASCOVAN — Associação. do Comércio Varejista e a PROMIDE — Promotora Intermunicipal de Desenvolvimento, Presidente da Comissão Executiva de dois Seminários Regionais para o Desenvolvimento dos municípios do Nordeste de Minas, extremo Sul da Bahia e Norte do Espírito Santo, onde também presidiu o diretório do PMDB, mas nunca disputou cargos eletivos, por não dispor de recursos próprios para custear uma campanha eleitora e “não vender a alma ao diabo, aceitando patrocínios de oligarquias ou grupos econômicos”. Mas esteve em palanque na campanha de Tancredo Neves e até com Lula.
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